Protótipo!

Posted by Elias Cardoso On quinta-feira, 1 de setembro de 2011 0 comentários

O primeiro post falando do jogo "O Portal do Vilão" (nome sujeito a alterações futuras).

Mas aí vocês perguntam: "Mas Elias, de que jogo você está falando?"

Este jogo é um projeto ultra-secreto da Panoplicum, até hoje ninguém o viu e esta é a primeira documentação sobre ele. (Sintam-se honrados)

É um jogo de tabuleiro que os membros da Panoplicum estão fazendo para a matéria Teoria dos Games I do curso de Jogos Digitais da PUC-SP.

No momento em que digito isto, todos estão arduamente trabalhando na versão final do jogo: o Vinicius está divulgando a empresa no Twitter, o Jefferson compondo o jingle do nosso comercial na televisão, o Fernando está assistindo animes para buscar inspiração para a história e o Bréndal dormindo para ver se durante o sonho surge alguma ideia que irá salvar tudo (sim ele é o nosso salvador).

O Jogo

O Tabuleiro - Versão A.0.1

Nome: O Portal do Vilão

Número de Jogadores: 5 Jogadores (apenas pelo fato de ter sido testado assim, será alterado no futuro)

Peças: 1 dado, 1 tabuleiro (versão Alfa em tabuleiro pequeno), Cartas de baralho para seleção (1 Rei e 4 Valetes), 1 Cubo Mágico e Moedas (1 de R$0,10 para o vilão e 4 de R$0,05 para os mocinhos).

Objetivos: O jogo possui 2 objetivos diferentes, o objetivo do vilão é chegar ao final do tabuleiro, já o dos mocinhos é impedir que ele chegue até lá.

Apenas isto foi uma discussão enorme, na ideia inicial os jogadores seriam cientistas que foram para o passado (devido a um acidente com uma maquina do tempo) e descobriram que apenas uma pessoa conseguiria voltar para o presente.

Depois foi mudado para espiões que foram enviados pelos seus países para roubar uma tecnologia Russa (a máquina do tempo) e por acidente voltaram no tempo e descobriram que apenas um poderia voltar.

Então surgiu o Bréndal com uma ideia interessante: e se todos fossem mocinhos e um o vilão que queria pegar itens que o ajudariam a dominar o mundo? (Todos aplaudem)

E ficou isso.

Agora a parte mais importante do jogo, A Jogabilidade.

Movimentação

Os personagens se movem como em todos os outros jogos de tabuleiro, jogando os dados.

O nosso jogo se diferencia dos demais jogos na hora da batalha, utilizamos um cubo mágico para calcular o dano.

Pelo tabuleiro há 2 portais que só são abertos quando o vilão chega neles. Todos os jogadores que chegarem lá antes dele, deverão esperar que o vilão chegue. Haverá batalhas nos portais por mais que o vilão tenha tirado um valor que o faria passar de lá. Após esta batalha o vilão continua seu caminho.

“Mas Elias, quando acontecem as batalhas?”

As Batalhas

As batalhas acontecem quando um mocinho cai na mesma casa que o vilão, eles terão X movimentos (igual ao número que tirou nos dados em sua ultima jogada) para colocar o maior número de peças de determinada cor na face daquela cor (esta cor é predeterminada de acordo com a seguinte sequência: branco, azul, vermelho, verde, laranja e amarelo). Se o vilão cair em uma casa onde há mais de um mocinho, serão feitas batalhas proporcionais ao número de mocinhos naquela casa.

O nosso jogo conta com um sistema de Pontos de Vida (PV como serão chamados a partir daqui). E Vilão e Mocinhos possuem PVs diferentes.

- Vilão: 100 PVs

- Mocinhos: 25 PVs cada.

O vilão possui mais PVs, pois todos os outros jogadores podem tirar PVs dele em batalha.

O cálculo de PVs após uma batalha se daria assim: PVanterior – PVperdido = PVfinal.

O PVperdido é calculado da seguinte maneira: DVilão – DMocinho = PVperdido. Onde DVilão e DMocinho é o valor obtido no cubo mágico (cada peça em seu devido lugar vale 10 pontos, outras valem 5 pontos). Se esta conta der negativa, quem recebe dano é o mocinho.

Regra Opcional

Se algum jogador estiver a 2 dados ou mais de distância do que estiver imediatamente a sua frente, o mesmo pode jogar o dados duas vezes.

O jogo termina quando

O vilão matar todos os mocinhos; O vilão chegar ao final; Os mocinhos matarem o vilão.

O Tabuleiro - Versão A.0.2

Panoplicum!

Posted by Jefferson On sexta-feira, 19 de agosto de 2011 1 comentários

Olá, leitores! Gostaria de trazer até vocês a história dessa empresa que a décadas vem inovando a indústria de Jogos ao redor de todo o mundo, com uma enorme importância no surgimento dos primeiros jogos digitais e também favorecendo para a formação do cinema e os meios de comunicação áudio-visuais de que se tem conhecimento.

Seria interessante começar pelo nome, sua origem e significado, mas visto que ao longo dos anos, em tentativas anteriores muitos não assimilaram o que realmente significa a Panoplicum, irei me ater ao que se sucedeu. Vou então pular para o surgimento e sua repercussão.

Durante a década de 10, quando o cinema ainda era simplório em sua composição, um pequeno grupo de cinco jovens brasileiros e visionários resolveu brincar com uma câmera filmadora que havia sido lançada a pouco tempo nos Eua - câmera essa que até então era uma novidade no território tupiniquim. Dessa brincadeira surgiram inúmeros curtas/documentários que retratavam a paisagem paradisíaca do país tropical em questão, e com o tempo evoluiu até chegar em longas metragem, instituindo narrativas complexas e roteiros que serviriam mais tarde de inspiração para diretores norte americanos. Infelizmente eles jamais declararam de forma pública que seus objetos de estudos eram os filmes feitos aqui pelos gênios da Panoplicum.

O cinema estava cada vez mais penetrando na cultura popular norte americana, e sem o devido reconhecimento por parte deles o grupo resolveu adquirir sua própria identidade.Surgiu aí a Panoplicum. O primeiro trabalho de autoria da Panoplicum surgiu em 1937, foi um longa de 4 horas em 3D e Full HD. Infelizmente essa obra prima não pode ser desfrutada pelas pessoas de sua época pois estava décadas a frente de seu tempo, e os aparelhos não eram capazes de reproduzir tal façanha; rolos desse filme foram encontrados mais tarde por James Cameron que ao editar algumas cenas lançou-o com o título de "AVATAR". Uma referência ao titulo original e em português: A Vaca Tarada. Sim, os seres "cavalgavam" sobre vacas. A capacidade de edição do século XX fez o resto.

Depois de anos produzindo filmes que viriam a ser copiados, a Panoplicum ajudou diversos ramos dos meios de comunicação. Esteve envolvida na criação dos primeiros televisores e video games quando que por uma reviravolta do destino seus integrantes morreram em um acidente trágico. Ironicamente seus filhos, que possuíam os mesmos nomes que os pais, deram continuação a empresa que criou os primeiros consoles de video game. Muitos produtores e designers conhecidos pediam auxilio à Panoplicum para criarem e desenvolverem seus jogos. Alguns deles :

-Akira Toriyama (Chrono trigger)

-Shinji Mikami (Resident Evil, Devil May Cry, Onimusha entre outros)

-Hideo Kojima (Metal Gear Solid)

-Hironobu Sakaguchi (Final Fantasy)

-Shigeru Miyamoto (Donkey Kong, The Legend of Zelda e da série Super Mario)


Bom, quase todos os designers de sucesso foram aprendizes do Panoplicum em algum momento de suas carreiras. Devido a enorme contribuição para a indústria como um todo, os membros da Panoplicum, que no inicio dos anos 90 já estavam em idade avançada, recebem uma proposta do papa João Paulo II para conhecer o Vaticano e seus segredos. Fascinado pela iluminação que aquele grupo de senhores recebera de Deus, o papa lhes cede o elixir da vida, que até então era segredo confidencial dos cristãos de alto escalão da época. Sabendo disso, o próprio Vaticano conspirou a morte de João Paulo II em 2 de abril de 2005. A partir desse ponto o grupo Panoplicum se torna imortal e vai contribuir em diversos ramos para a evolução da humanidade, um deles são os Jogos Digitais.

É isso aí...Espero que esse resumo da verdadeira historia tenha agradado aos leitores mais curiosos em saber a verdade por trás da Inabalável, Inexorável, Inatingível e Inabalável:


Panoplicum